quinta-feira, 28 de junho de 2012

Dia não sei quantos 2: e o silêncio ontem por volta das 22h e tal, com o tagarela da SIC sempre a dizer que na Ucrânia já passava da meia-noite e tal?



Depois da bola, ou antes da costeleta, não sei bem, ainda pensei em abotoar dois ou três pensamentos e ir para longe, e à medida que me enervava ia ficando nervoso, até porque tenho mais em que pensar. Decidi abrir a garrafa de branco, um branco xunga a dar para os lados de Palmela, vinho que ainda outro dia destes vi no regaço de uns feiosos na Ucrânia ou Polónia, por sinal portugueses, e acompanhava um prato típico, segundo os ditos, de salchichas com ovos mexidos, e ao lado batatas cozidas, típico para aí de Cedofeita ou Milhazes, não se sabe. Depois lá veio o inevitável bacalhau, para disfarçar, já se vê. Entretanto, eu era o único gajo, parece-me, que andava fodido por estes dias, e continuo fodido, diga-se, mas agora com mais uma cambada de gajos e gajas, ontem à noite bem fodidos, mas o pior é acordar no dia seguinte, com um saco de realidade ultra fodida às costas. Não é?


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